22/09/2008

Idolos



Equipa de Idolos(Reis do Futebol) do João Soares.
Treinador - José Mourinho
Nº 1 - Peter Schmeichel
Nº 2 - Roberto Carlos
Nº 3 - Puyol
Nº 4 -
Nº 5 -
Nº 6 - Michael Ballack
Nº 7 - Figo
Nº 8 -
Nº 9 - Cristiano Ronaldo
Nº10 - Pelé
Nº11 - Patrick Kluivert

Nº1





Nome: Peter Bolesław Schmeichel
Data de nascimento: 18 de Novembro de 1963
Local de nascimento: Gladsaxe, Dinamarca
Altura: 1.93 m
Posição: Guarda-redes (aposentado)
Clubes por onde passou:1972-1975 Hoje-Gladsaxe,1975-1984 Gladsaxe-Herói, 1984-1987 Hvidovre IF, 1987-1991 Brøndby, 1991-1999 Manchester United, 1999-2001 Sporting Portugal, 2001-2002 Aston Villa, 2002-2003 Manchester City.



Peter Schmeichel,nasceu em 18 de Novembro de 1963 em Gladsaxe na Dinamarca, jogou como Guarda-redes, e foi eleito o "Melhor Guarda-redes do Mundo" em 1992 e 1993.

No futebol Dinamarquês, ganhou quatro vezes o campeonato nacional nos cinco anos seguintes, o primeiro logo em seu primeiro ano. Schmeichel não tardou também para chegar à Seleção Dinamarquesa, figurando no grupo que foi ao Euro 1988.

Ainda assim, só angariou prestígio fora da Escandinávia durante a Copa UEFA de 1990/91. O Brøndby esteve bem perto de ir à final: depois de empatar sem gols em casa, arrancava um 1 x 1 da Roma fora, até Rudi Völler marcar nos descontos para a equipe italiana e eliminar os nórdicos, que só chegaram nas semifinais após seu guarda-redes defender fora de casa duas penalidades na decisão por pênaltis contra os soviéticos do Torpedo Moscou, nas quartas-de-final. Se a campanha na competição terminou de certa forma amarga, por outro lado significou a Schmeichel uma transferência para o Manchester United.

Schmeichel não demorou para se tornar um dos favoritos dos torcedores. O título inglês não veio - por quatro pontos, ficou com o rival Leeds United. Como consolação, participou da primeira conquista do United na Copa da Liga Inglesa. Após uma exuberante Eurocopa 1992, realizada ao final daquela temporada, os títulos no United lhe viriam em série. A temporada 1992/93 marcou a primeira edição da Premier League como divisão de elite inglesa. O United, quebrando um jejum de mais de 25 anos, finalmente reconquistou o campeonato com decisiva participação do guarda-redes, que não sofreu golos em 22 partidas. A segunda no clube foi ainda melhor: o clube conseguiu sua primeira a dobradinha, títulos no campeonato e na FA Cup na mesma temporada. Paralelamente, todavia, Schmeichel experimentou uma dolorosa eliminação da Dinamarca, que perdeu a vaga para a Copa do Mundo de 1994.

1995/96 viu Schmeichel e o United recuperarem os troféus perdidos: o inglês, revertendo vantagem de 12 pontos do Newcastle United, e a FA Cup, batendo na decisão o arquirrival Liverpool. Nela Schmeichel marcou seu único golo pelo United, em partida da Copa da UEFA contra os russos do Rotor Volgogrado, empatando a partida em 2 x 2 no Old Trafford. Embora o resultado tenha desclassificado os mancunianos (que empataram em 0 x 0 na Rússia), o lance entrou para o folclore do clube.

1996/97 terminou com o quarto título do United em cinco edições de Premier League. A conquista fez do clube a segunda equipe isoladamente mais vencedora do campeonato inglês, superando os novos rivais do Arsenal, que, todavia, volta a empatar o títulos já em 1997/98, quando termina a tabela com um ponto de diferença sobre os diabos. Em compensação, veio finalmente a classificação para a Copa do Mundo.

1998/99 terminaria como a mais especial de Schmeichel. O Manchester United tornou-se o único clube inglês a faturar a treble: conquista do campeonato e copa nacionais e do mais importante torneio continental. A Premier League veio com um troco sobre o Arsenal, desta vez o superado por um ponto - e novamente deixado para trás na escala dos maiores campeões ingleses. O mesmo rival foi batido nas semifinais da FA Cup com atuação dramática de Schmeichel, que defendeu no final da partida um pênalti do cerebral Dennis Bergkamp. A partida seguiu empatada para a prorrogação, vencida com um gol redentor de Ryan Giggs. Na decisão, o título veio com um 2 x 0 sobre o Newcastle.

Após tantos troféus nacionais, faltava a Schmeichel um título europeu pelo United, e ele veio de forma ainda mais dramática. O Bayern Munique sagrava-se campeão com um 1 x 0 até o fim do tempo regulamentar. Nos dois minutos de desconto, todavia, os ingleses conseguiram uma incrível reviravolta. Primeiro com Teddy Sheringham, que contou com a presença de Schmeichel no ataque para empatar. O guarda-redes logo voltou ao campo de defesa após o empate, pois muito provavelmente nem ele acreditaria que Ole Gunnar Solskjær pudesse aproveitar o que restava dos descontos para desempatar ainda no tempo normal. O vitória épica marcou a despedida de Schmeichel, que já havia acertado sua transferência para o Sporting Lisboa.

A trajetória vitoriosa no Sporting Clube de Portugal de Schmeichel continuou: em sua primeira temporada no José Alvalade, ele faturou o campeonato português, que os Leões não conseguiam havia dezoito anos. Na segunda temporada, o Sporting ficou em terceiro. O que seria uma colocação até boa significou, curiosamente, uma marca negativa para o vencedor goleiro: pela primeira vez em quatorze anos, ele experimentava a sensação de ficar abaixo do segundo lugar em um campeonato nacional.

O contrato com o Sporting encerrou-se ao fim daquela temporada, em que ele considerou seriamente encerrar a carreira. Em julho de 2001, porém, o Aston Villa lhe fez uma oferta. Embora tivesse deixado a Inglaterra dois anos antes, quando já tinha 36 anos, justamente por estar cansado do ritmo de jogos a cada três dias na Premier League, resolveu voltar, agora como jogador dos Villains. A temporada no clube de Birmingham rendeu-lhe apenas um oitavo lugar, mas nela Schmeichel, já famoso por marcar golos adversários com a cabeça, tornou-se o primeiro guarda-redes a marcar um golos na Premier League.

Novamente, parecia fadado à aposentadoria ao fim daquela temporada de 2001/02. Schmeichel, porém, esticou a carreira por mais um ano, retornando à Manchester. Porém, contratado pelo recém-promovido Manchester City, tradicional rival de sua ex-equipe. A colocação no campeonato foi ainda pior: um nono lugar, enquanto o United terminou campeão. Ainda assim, o guarda-redes terminou a temporada e a carreira com uma nova marca: a invencibilidade nos dérbis de Manchester. Schmeichel, que participara ativamente do tabu de quatorze anos sem derrotas que os vermelhos impuseram aos azuis, jogou justamente a partida em que os Citizens quebraram a escrita, com um 2 x 1 em Maine Road.

O encontro nos vestiários antes do jogo entrou para o folclore dos clássicos, com ele, como capitão do City, recebendo olhares nada amigáveis de seus ex-colegas Ryan Giggs, Paul Scholes e Ole Gunnar Solskjær, e, principalmente, por ser ignorado quando tentou cumprimentar Gary Neville. No outro dérbi da temporada, o City conseguiu arrancar um empate no Old Trafford, porém sem Schmeichel: convivendo com lesões, acabou por sair antes do jogo, dando lugar ao reserva Carlo Nash. A dificuldade em alcançar a forma física ideal o fez decidir por encerrar defintivamente a carreira ao final daquela temporada.

Ele teve o seu maior sucesso quando jogou no clube Inglês Manchester United,Schmeichel celebrizou-se como o grande guarda-redes do Manchester United na dourada década de 1990, em que a equipe, após mais de duas décadas de decadência, reergueu-se e se tornou uma das mais vitoriosas do planeta. Jogou também no rival Manchester City, saindo com uma marca excepcional dos dérbis de Manchester: com nove anos de United e um de City, jamais saiu derrotado. Nos Red Devils, ajudou a construir um tabu de quatorze anos sem derrotas nos clássicos em que ele, defendendo os Citizens, estaria presente na quebra. Ele, que na Inglaterra defendeu também o Aston Villa, detém o recorde de não levar golos em 42 dos jogos que atuou na liga inglesa.Nos tempos de Manchester United recebeu o apelido de The Great Dane, literalmente "O Grande Dinamarquês".

Schmeichel, mesmo após a aposentadoria, permaneceu por um tempo ligado de certa forma aos Sky Blues, enquanto seu filho Kasper Schmeichel atuou na equipe.

Já na Seleção Dinamarquesa, Schmeichel não demorou a ser chamado para jogar pela Dinamarca após chegar ao Brøndby. Figurou como reserva de Troels Rasmussen na Eurocopa 1988. A Copa do Mundo de 1990 escapou-lhe por pouco: a Romênia classificou-se com um ponto de diferença. Os dinamarqueses, também por um ponto, não se classificaram para a Eurocopa 1992, desta vez perdendo vaga para os iugoslavos.

Devido à Guerra Civil Iugoslava, porém, a Iugoslávia acabou banida pela FIFA. A Dinamarca herdou a vaga perdida e foi à vizinha Suécia disputar o torneio como a zebra intrusa. O avanço à segunda fase já foi um espanto: após perder para os rivais suecos, os dinamarqueses venceram a favorita França de Jean-Pierre Papin e Éric Cantona, futuro colega de Schmeichel no Manchester United. Nas semifinais, enfrentaram a detentora do título, a Seleção Neerlandesa dos míticos Ruud Gullit, Frank Rijkaard e Marco van Basten.

E foi defendendo um pênalti justamente da estrela máxima, Van Basten, na decisão por penalidades, que ele garantiu um lugar na final, em que os nórdicos surpreenderam mais uma vez, vencendo por 2 x 0 a Alemanha. Dois anos depois, no entanto, teve-se a dolorosa perda da vaga na Copa do Mundo de 1994. A Dinamarca disputava duas vagas com Espanha, com quem faria confronto direto fora de casa com a vantagem do empate, e Irlanda, que enfrentaria fora de casa a rival Irlanda do Norte.

Os nórdicos atuaram a maior parte do jogo com um a mais: o goleiro Andoni Zubizarreta foi expulso após cometer falta em Michael Laudrup. O primeiro tempo terminou em 0 x 0, colocando a Dinamarca na primeira colocação. No segundo tempo, uma saída errada de Schmeichel em uma cobrança de escanteio acabou permitindo a Fernando Hierro fazer o único gol da partida.[7] A combinação com o empate entre as Irlandas deixou os dinamarqueses em terceiro, empatados em pontos com a Irlanda, que se saiu melhor nos critérios de desempate, enquanto os espanhóis, conhecidos carrascos (haviam derrotado a Dinamarca na Eurocopa 1984, na Copa do Mundo de 1986 e na Eurocopa 1988), terminaram com um ponto a mais.

Defendendo o título da Euro, os dinamarqueses também não tiveram sucesso na Eurocopa 1996, fazendo feio: a eliminação veio já na primeira fase. Dois anos mais tarde, Schmeichel era um dos veteranos no time dinamarquês que fez uma bela Copa do Mundo de 1998, a única que ele disputaria. Os escandinavos só foram parados pelo Brasil, em uma partida emocionante em que ficou a impressão de que eles mereciam melhor sorte.[8]

Outros dois anos se passaram e, na Eurocopa 2000, Schmeichel participou de seu último torneio pela Dinamarca. O país perdeu todas as partidas. Participou de quatro jogos das eliminatórias para a Copa do Mundo de 2002[8] ainda em 2000[9] e certamente estaria no mundial da Ásia (o país classificou-se), mas em 2001 optou por aposentar-se da seleção.[8] Schmeichel despediu-se em amistoso contra a Eslovênia em abril de 2001, como o jogador que mais defendeu a Dinamarca - e com um gol feito por ela.

Ele era um elemento muito importante na selecção de futebol da Dinamarca onde ganhou Euro 92.
Durante sua carreira, conquistou vários títulos, incluindo um para a selecção Dinamarquêsa, ao lado dos irmãos Brian e Michael Laudrup, é também alçado como um dos três maiores jogadores de futebol da história da Dinamarca. O trio não foi esquecido por Pelé quando este elaborou sua lista dos 125 maiores futebolistas ainda vivos, em 2004. Schmeichel foi o guarda-redes titular da conquista mais expressiva da Seleção Dinamarquesa, a Eurocopa 1992. Além disso, marcou dez golos na carreira, um deles por seu país.

Schmeichel também é conhecido por gritar muito com a sua defesa, vestir camisolas XXL.Sua jogada característica era o "salto estrela", abrindo braços e pernas para obter o máximo alcance possível para uma defesa. Outras características peculiares eram seus ruidosos gritos e os longos lançamentos com a mão,sendo comum ser ele o primeiro a lançar contra-ataques de suas equipes.
Como jogador, destacava-se ainda pela sua imensa presença, excelentes reflexos e intimidatória compleição física. O ex-futebolista português Paulo Futre resumiu bem a imponência de Schmeichel, ao eleger seu elenco ideal à revista FourFourTwo:Marquei dois gols nele num jogo da Recopa Europeia pelo Atlético de Madrid em 1991. Ganhamos do Manchester United por 3 x 0 em casa e seguramos 1 x 1 no Old Trafford. Apesar de ter feito golos nele, era um monstro. Só a presença dele já assustava.

Hoje, ele é amplamente considerado como um dos maiores goalkeepers na história do futebol. A IFFHS Schmeichel classificado entre os dez melhores guardiões do século 20 em 2000. Em março de 2004, ele foi apontado como uma das "125 maiores jogadores vivos", a FIFA 100 comemorações.

Títulos

Por equipe

Campeonato Dinamarquês : 1987, 1988, 1990, e 1991 - Brøndby IF
Copa da Dinamarca: 1989 - Brøndby IF
Supercopa Européia: 1991 - Manchester United
Copa da Inglaterra: 1992 - Manchester United
Campeonato Inglês: 1992/93, 1993/94, 1995/96, 1996–97 e 1998/99 (temporada) - Manchester United
Eurocopa: 1992 - Dinamarca
FA Charity Shield: 1993, 1994, 1996 e 1997 - Manchester United
Copa da Inglaterra: 1994, 1996 e 1999 - Manchester United
Liga dos Campeões da UEFA: 1998-99 (temporada) - Manchester United
Mundial Interclubes: 1999 - Manchester United
Campeonato Português: 2000 - Sporting Clube de Portugal
Supercopa de Portugal: 2000 - Sporting Clube de Portugal
Copa Intertoto da UEFA: 2001 - Aston Villa

Individuais

Melhor jogador do ano - Brøndby IF (1990)
Melhor jogador dinamarques - 1990, 1993 e 1999
Melhor goleiro do mundo - 1992 e 1993
Melhor goleiro da Europa segundo a UEFA - 1997/1998 (temporada)
Hall da fama do futebol inglês - 2003


















Nº 2
Roberto Carlos da Silva Rocha, mais conhecido como Roberto Carlos.
Nasceu no Brasil na Graça, a 10 de Abril de 1973, apesar da idade ainda hoje joga a lateral-esquerdo no Corinthians.
Apesar da idade avançada, Roberto Carlos vem mostrando um excelente preparo físico e tem tido atuações muito elogiadas.

Com 1.67m de altura é senhor de uma grande força muscular, o jogador é bastante conhecido por seus fortes remates, corridas e cobranças de falta.
Actuou pela Selecção Brasileira em 1998,2002 e 2006.

Roberto Carlos começou sua carreira de futebol no União São João Esportes Clube, passou pelo Palmeiras, Inter de Milão, Real Madrid (fez parte da era dos Galacticos, ao lado de estrelas como Zidane, Beckham, Raúl, Casillas, Robinho, Figo e Ronaldo), Fenerbahçe e Corinthians.
Seleção Brasileira

Tem um total de 125 jogos pela e ajudou seu país a ganhar o Mundial em 2002, após ser vice em 1998.
Conquistas e recordes
Em 1997, Roberto Carlos ficou em segundo lugar no prêmio de Melhor jogador do mundo pela FIFA, atrás apenas do seu compatriota Ronaldo.
Em Março de 2004, foi apontado por Pelé como um dos 125 melhores jogadores de futebol vivos, na lista denominada FIFA 100.
Em testes realizados pelo Real Madrid em 2006, quando tinha 33 anos, o lateral realizou 100m em 10s9 e ganhou o status de jogador mais rápido daquele elenco e um dos mais rápidos do futebol mundial.

Títulos
Palmeiras
Real Madrid
Fenerbahçe
Seleção Brasileira

Prêmios individuais

in "wikipedia"


Nº6 Michael Ballack (26 de setembrode 1976) é um futebolista alemão. Atualmente, defende o Bayer Leverkusen.



Começou a jogar futebol no clube de Chemnitzer após a Reunificação Alemã. Nascido e crescido na existência da Alemanha Oriental, devido a isso tem maior facilidade em falar russo(de ensino obrigatório nos países de influência soviética na Europa).

Tem uma fixação pelo número 13, costumamente reservado a ele nos clubes e na Seleção Alemã, das quais é um dos jogadores mais talentosos no início do século XXI.



Deu nas vistas no Chemnitzer na temporada 1995/96 da segunda divisão alemã, receberia sua primeira convocação para a Seleção Alemã sub-21.

Na epoca seguinte viria a representar o tradicional Kaiserslautern. Estreou na Bundesliga na sétima rodada, contra o Bayer Leverkusen. Utilizado em metade das partidas do campeonato, participou de um ineditismo na história do futebol alemão: seu novo clube tornou-se o primeiro, e único até hoje, a ser campeão nacional na temporada seguinte em que fora campeão da segunda divisão.

Na epoca 99/00 vai para o Leverkusen.

Em 2002 vai para o Bayern

Após o mundial, foi para o principal clube do país, trocando o Bayer pelo Bayern: ali, viveria sua melhor fase: como principal referência entre os jogadores de linha, ganhou três vezes o campeonato alemão, em 2002/03, 2004/05 e 2005/06 e, nas mesmas temporadas, também a Copa da Alemanha. Obteve também sua melhor média de gols, anotando 44 em 107 jogos na Bundes, ótimos números.

Ainda antes do fim da temporada 2005/06, foi comprado pelo Chelsea.

Na sua quarta temporada, conseguiu seu primeiro título no campeonato inglês com o Chelsea. A temporada foi coroada ainda com uma double, a conquista dupla do campeonato e da Taça de Inglaterra, a terceira de Ballack - que até então só havia vencido este torneio e uma Taça da Liga Inglesa pelo clube londrino.

Após não renovar seu contrato com o Chelsea, assinou um contrato de duas temporadas com sua antiga equipe, o Bayer Leverkusen. Ballack receberá em torno de doze milhões de euros por suas duas temporadas.

Títulos

Kaiserslautern

Bundesliga: 1997-98

Bayern Munique

Bundesliga: 2002-03, 2004-05, 2005-06

DFB-Pokal: 2002-03, 2004-05, 2005-06

DFB-Ligapokal: 2004

Chelsea

Premier League: 2009-10

FA Cup: 2006-07, 2008-09, 2009-10

FA Community Shield: 2009

Carling Cup: 2006-07

Prêmios individuais

FIFA 100

Futebolista Alemão do Ano: 2002, 2003, 2005

Melhor medio da UEFA: 2002

Seleção da Copa do Mundo FIFA: 2002, 2006

Seleção da Eurocopa: 2004 2008

http://youtu.be/TMVVc6gCAXU


Nº 9

Cristiano Ronaldo entrou no «clube» de Eusébio e Gomes, tornando-se o terceiro português a vencer, por duas vezes, a Bota de Ouro. Agora o objectivo é tornar-se o primeiro de sempre a chegar ao tri. Insaciável, CR7 «arrasou» Espanha.

Mal recebeu, há três anos no Funchal, das mãos de Vítor Serpa, director de A BOLA, a Bota de Ouro de melhor marcador da Europa em 2007/08, Cristiano Ronaldo, bem disposto, disse: «Agora falta-me uma para o outro pé. Vou tratar disso...» Dito e feito.

CR7 passou, entretanto, de Manchester para Madrid, mas o facto de ter trocado Old Trafford pelo Santiago Bernabéu não diminuiu em nada nem o talento que Deus lhe deu, muito menos a vocação atacante que foi apurando ao longo da carreira.

Apesar da exigência da temporada dos merengues - I Liga com 38 jogos, vitória na Taça do Rei e presença nas meias-finais da Liga dos Campeões - Cristiano Ronaldo integrou-se no trabalho da equipa, nunca colocou o individual à frente do colectivo e foi capaz de ter dentro de si energia suficiente para se apresentar em grande forma na recta final da temporada.

Cristiano Ronaldo dos Santos Aveiro, ou simplesmente Cristiano Ronaldo, nasceu no Funchal, a 5 de Fevereiro de 1985, é um futebolista português que joga como médio-ala e extremo.

Ronaldo começou a sua carreira nas categorias de base do Andorinha. Em 1995 foi para o Nacional e o seu sucesso com a equipa o levou a assinar com o Sporting duas temporadas depois. Cristiano Ronaldo conseguiu tornar-se no único jogador a ter jogado no Sporting Sub-16, Sub-17, Sub-18, B, e na equipa principal, tudo numa só temporada. Ele marcou dois golos para o Sporting em sua estreia na equipa principal contra o Moreirense, defendeu pela primera vez Portugal Campeonato Europeu Sub-17.

O talento precoce de Ronaldo chamou a atenção de Sir Alex Ferguson, técnico e dirigente do Manchester United, em 2003, quando tinha apenas dezoito anos de idade, Cristiano Ronaldo assinou um contrato com o clube inglês, que pagou cerca de 17,5 milhões de euros ao Sporting. Já na temporada seguinte, Ronaldo ganhou o seu primeiro título com o Manchester United, a Taça de Inglaterra, e chegou à final do Campeonato Europeu de Futebol de 2004 com Portugal, na qual ele marcou o seu primeiro golo internacional, mas não evitou a surpreendente derrota para a Grécia.

Em 2008, Cristiano Ronaldo conquistou a sua primeira Liga dos Campeões com o Manchester United. Além de ter sido nomeado o melhor jogador do mundo pela FIFPro e o melhor jogador do mundo pela FIFA, além de tornar-se o primeiro jogador do Manchester United a ganhar a Ballon d'Or em quarenta anos, após George Best.

Foi o primeiro jogador a ganhar o recente Prémio FIFA Ferenc Puskás, em 2009, atribuído ao melhor golo do ano. Johan Cruijff, três vezes ganhador da Ballon d'Or, disse em uma entrevista, "Ronaldo é melhor do que George Best e Denis Law, que foram dois grandes e brilhantes jogadores na história do United."

Depois de muitas especulações, o Real Madrid chegou a acordo com o Manchester United para a transferência do então melhor jogador do mundo em 2009, pela quantia anunciada de 94 milhões de euros a 11 de Junho de 2009.O jogador tornou-se, deste modo, a maior e a mais cara contratação da história do futebol mundial até o momento, superando os valores da contratação de Zinédine Zidane, também para o Real Madrid. No dia 28 de Julho, o craque galáctico fez o seu primeiro golo pela equipa merengue na vitória por 4-2 à Liga Quito na Taça da Paz. Em 29 de Agosto, Ronaldo coroou a sua estreia na La Liga com um golo, marcando o segundo do Real de penálti em casa, vencida por 3-2 contra o Deportivo La Coruña. Em 15 de setembro, Ronaldo marcou seus primeiros golos da Liga dos Campeões, ambos em cobranças de falta, contra o FC Zurique, em uma vitória por 5-2. Quebrou um recorde do clube de Madrid, quando ele marcou num jogo do campeonato contra o Villareal e assim se tornou o primeiro jogador a marcar nas suas primeiros quatro presenças na Liga.

Em 6 de dezembro, ele foi expulso pela primeira vez em sua carreira na vitória de Madrid por 4-2 contra o Almería que no jogo foi também ele perdeu um penálti, mas também marcou um golo. Recebeu o primeiro amarelo por tirar a camisola durante a comemoração do golo, e o segundo depois de chutar num adversário três minutos mais tarde.

Cristiano Ronaldo fechou o ano de 2010 com chave de ouro obtendo uma média espetacular de golos, chegou à impressionante marca de 46, após 48 partidas realizadas, média de 0,95 gols por jogo.

Em 21 de maio de 2011, Cristiano Ronaldo se tornou o maior goleador numa temporada na história do Real Madrid com 54 golos, superando o recorde anterior, de 49 golos de Ferenc Puskás. Cristiano Ronaldo bateu o recorde de maior número de golos já marcados numa temporada em La Liga, com 40 golos, batendo a marca de Telmo Zarra, estabelecida em 1951 e a marca de Hugo Sanchez de 1990.

Na Selecção Portuguesa, foi convocado pela primeira vez à Selecção Portuguesa de Futebol para um amigável frente ao Cazaquistão, jogo que Portugal venceu por 1-0 .

Para o Euro 2004, Ronaldo foi convocado para o Euro 2004, este realizado em Portugal, e marcou o seu primeiro golo pelas Selecção das Quinas frente à Grécia na fase de grupos, jogo que Portugal perdeu por 2 - 1.

Neste mesmo ano representou Portugal nas Olimpíadas.

Campeonato do Mundo da FIFA 2006, marcou o seu primeiro golo num Campeonato do Mundo frente ao Irão de grande penalidade.

Foi considerado um dos melhores jogadores jovens do Campeonato do Mundo de 2006, torneio em que Portugal se classificou em 4º lugar, à frente de selecções como as do Brasil, Argentina, Inglaterra, Holanda, e Espanha.

Qualificação para o Campeonato do Mundo da FIFA 2010,Com a contratação de Carlos Queiroz como novo seleccionador das Quinas, Ronaldo foi nomeado o novo capitão da Selecção Portuguesa de Futebol, sucedendo assim a Nuno Gomes, capitão no Euro 2008.

Títulos

Real Madrid

Copa del Rey: 2010-11

Sporting

Campeonato Português de Futebol: 2001-02
Taça de Portugal: 2001-02
Supertaça de Portugal: 2001-02

Manchester United

Premier League: 2006-07, 2007-08 e 2008-09
Liga dos Campeões da UEFA: 2007-2008
Campeonato Mundial de Clubes da FIFA: 2008
Taça de Inglaterra: 2004
Taça da Liga Inglesa: 2006 e 2009
Supertaça Inglesa: 2007 e 2008

Melhor marcador

Premier League 2007-08: 31 golos - 34 jogos
Liga dos Campeões 2007-08: 8 golos - onze jogos
La Liga 2010-11 40 golos - 36 jogos

Prémios individuais

Segundo Melhor jogador do mundo pela FIFA: 2009 - FIFA[5]
Prémio FIFA Ferenc Puskás: 2009 - FIFA[27]
Melhor jogador do mundo pela FIFA: 2008 - FIFA[5]
Melhor jogador do mundo pela FIFPro: 2008 - FIFPro[4]
Ballon d'Or: 2008 - France Football[6]
Equipa do Euro 2004: UEFA
Equipa do ano da UEFA: 2003-04, 2006-07 e 2007-08-2008-09 - UEFA
Bola de Prata do Mundial de Clubes da FIFA: 2008 - FIFA
Jogador Jovem do ano FIFPro 2005
Equipa do Ano da Premier League 2005/2006
Barclays Jogador do Mês - Novembro 2006
Barclays Jogador do Mês - Dezembro 2006
Jogador Jovem do ano FIFPro 2006
Melhor Jogador Jovem da Liga Inglesa 2006
Equipa do Ano da Premier League 2006/2007
Futebolista Português do Ano 2005/2006/2007/2008/2009
Onze Ideal FIFPro 2006/2007
Melhor Jogador Jovem da Liga Inglesa 2007
Melhor Jogador da Liga Inglesa 2007
Terceiro Melhor jogador do mundo pela FIFA 2007
Melhor Jogador a actuar na Premier Ligue (2007) pela (FWA). (Restringida ao Reino Unido)
Barclays Jogador do Mês - Janeiro 2008
Barclays Jogador do Mês - Março 2008
Melhor Jogador da Liga Inglesa 2008
Melhor Jogador do Mês - Setembro 2008
Equipa do Ano da Premier League 2007/2008
Bota de Ouro Barclays 2007/2008 (Melhor marcador da Premier League)
Prémio de Mérito Barclays 2007/2008
Melhor jogador da Liga dos Campeões 2007/2008
Melhor Avançado da Liga dos Campeões 2007/2008
Onze Ideal FIFPro 2007/2008
Chuteira de Ouro 2007/08 France Football (Melhor marcador da Europa)
Equipa do Ano da Premier League 2008/2009
Globo de Ouro - SIC - Melhor jogador do ano 2008/2009
Onze Ideal FIFPro 2008/2009
Onze Ideal FIFPro 2009/2010
Artilheiro La Liga 2010/2011


Goleador
É um jogador, de características principalmente ofensivas que por norma tem a facilidade de marcar uma grande quantidade de golos. É sem duvida uma das maiores dores de cabeça dos guarda-redes. Os goleadores têm como principais características dentro de campo o oportunismo, a competência e a sorte, muitos deles são bons de cabeça e com uma capacidade de chutar com as duas pernas. Os grandes goleadores são donos de uma magia e de uma técnica, em que por vezes nos deixam a pensar como foi possível ele fazer aquele golo, brincam como a bola como se ela fosse teleguiada.


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Nº 10
Edison Arantes do Nascimento, (Pelé)
É o goleador, que o João mais gostava de poder tido a oprotunidade de jogar como adversário, e poder defender todas as suas bolas. Pelé é considerado como o maior jogador de futebol do mundo. Recebeu o título de Atleta do Século de todos os desportos em 1981 e em 1999 e 2000.
Pelé começou sua carreira no Santos FC, em 1956 e disputou sua primeira partida internacional com a seleção brasileira dez meses depois. Nos anos 1960 foi convidado para jogar fora do Brasil, na Europa, mas preferiu ficar no seu clube de coração, o Santos.

Clubes

Santos Futebol Clube

New York Cosmos

Estatísticas
  • Partidas: 1375
  • Golos: 1284
  • Média de Golos por Partida: 0,93
  • Atleta do século
  • Recorde de golos em uma partida: oito golos, em 21 de novembro de 1964, na partida Santos 11 a 0 Botafogo de Ribeirão Preto (superado por Dadá Maravilha na década de 1970).
  • Partidas pela seleção brasileira: 115 (92 oficiais)
  • Golos pela seleção brasileira: 95
  • Mais jovem artilheiro Campeonato Paulista: 1957 - Santos (fez 17 anos durante a competição)
  • Mais jovem Campeão Mundial: 1958 - Brasil (17 anos)
  • Mais jovem Bicampeão Mundial: 1962 - Brasil (21 anos)
  • Único Jogador tricampeão mundial: 1970 - Brasil
  • Maior artilheiro em uma temporada do Campeonato Paulista: 1958 - 58 golos
  • Maior número de temporadas como artilheiro do Campeonato Paulista: 11
  • Maior artilheiro em uma temporada: 1959 - 127 golos
  • Maior artilheiro da história da Seleção Brasileira: 95 golos
  • Maior artilheiro do futebol profissional: 1284 golos
  • Bola de Ouro Especial da revista Placar: 1987
  • Placa de bronze afixada no Maracanã: 1961 - Em virtude de um lindo golo marcado contra o Fluminense, no dia 12 de junho de 1961.

Artilharia

Campeonato Paulista

  • 1957 - Santos (20 golos)
  • 1958 - Santos (58 golos) - Recorde da Competição
  • 1959 - Santos (45 golos)
  • 1960 - Santos (34 golos)
  • 1961 - Santos (47 golos)
  • 1962 - Santos (37 golos)
  • 1963 - Santos (22 golos)
  • 1964 - Santos (34 golos)
  • 1965 - Santos (49 golos)
  • 1968 - Santos (26 golos)
  • 1973 - Santos (11 golos)

Copa América

  • 1959 - Brasil (9 golos)

Campeonato Brasileiro das Forças Armadas

  • 1959 - Seleção da 6ª Grupo de Artilharia de Costa Motorizado (6º GACosM)(11 golos)

Campeonato Sul Americano das Forças Armadas

  • 1959 - Seleção Brasileira das Forças Armadas (11 golos)

Taça Brasil

  • 1961 - Santos (9 golos)
  • 1963 - Santos (12 golos)

Torneio Rio-São Paulo

  • 1961 - Santos (7 golos)
  • 1963 - Santos (15 golos)
  • 1964 - Santos (3 golos)
  • 1965 - Santos (7 golos)

Copa Intercontinental

  • 1962 - Santos (3 golos)
  • 1963 - Santos

Taça Libertadores da América

  • 1963 - Santos (11 golos)

Títulos

Santos
New York Cosmos
Seleção Brasileira

Prêmios

Pelé marca no Maracanã, o golo 1000.

Melhor Treinador do Mundo 2010

José Mourinho é oficialmente o Melhor Treinador do Mundo 2010, o treinador português recebeu o prémio em Zurique, classificando o momento como “histórico”! Desmentindo aqueles que diziam que Mourinho perderia a Bola de Ouro
É um troféu histórico para mim e para o futebol português”, afirmou o Special One.
Depois de Eusébio, Figo e Cristiano, tocou-me a mim. Já somos quatro. Para um país como o nosso é motivo de satisfação”, acrescentou Mourinho, aproveitando para esclarecer o motivo pelo qual discursou em português. “Os portugueses não têm tantas alegrias assim.
Mourinho reconheceu, por um lado, que lhe faltava este prémio, até porque “não existia”, e que é um troféu “marcante”, por ser a primeira vez que é atribuído.
Mas, por outro lado, também o desvalorizou: “Mais importante do que o troféu é ouvir palavras como as do Sneijder, Marcam mais do que troféus”, disse o treinador, referindo-se à declaração do médio holandês durante a gala (“foi um prazer trabalhar contigo. Para mim, és o melhor treinador do mundo”).
O treinador do Real Madrid fez ainda questão de salientar que “amanhã há treino e quinta-feira há jogo”: “Quem me conhece sabe que olho sempre para frente e não para trás.
Nas declarações em Zurique, já depois de ter recebido o prémio, Mourinho defendeu ainda que o galardão é uma homenagem ao seu título europeu: “O Inter foi um bocadinho injustiçado como campeão europeu por não ter tido nenhum jogador sentado nestas três cadeiras. Sabia que para a família interista tinha algum significado que o seu treinador recebesse a Bola de Ouro”, disse Mourinho, que se despediu descrevendo o troféu que levou para casa: “É pesadinho, bonito, mas o importante é o significado dele.

Biografia de José Mourinho

Aquele que é o melhor treinador do mundo é português. Amado por muitos, odiado por tantos outros; afinal, personalidades fortes têm sempre estas duas vertentes. Mas numa coisa é necessário sermos unânimes: o que o Mourinho faz como treinador, faz bem e merece os méritos que recebe. Mas afinal como começou esta carreira de sucesso? Qual o percurso que o Special One percorreu até chegar onde chegou?
Dados Gerais
José Mário dos Santos Mourinho Félix. Nascido em 26 de Janeiro de 1963, viveu a sua infância e juventude em Setúbal, terra onde nasceu. Filho de Félix Mourinho (que foi, em tempos, guarda-redes do União de Leiria e, mais tarde, também treinador de futebol) e de Maria Júlia (a qual não incentivou muito o seu interesse por futebol em pequeno).
Infância e Juventude
Viveu sempre com um pé no relvado e outro na escola. Apenas com 10 ou 11 anos de idade, Mourinho já sabia muito sobre os jogadores da altura. Por volta dos seus 16 anos, era o seu pai na época guarda-redes, interessava-se muito pelo futebol, pelas tácticas e até pelas conversas de balneário que por vezes escutava.
Chegou mesmo a ajudar o clube do pai. Numa altura em que um jogo era definitivo para a passagem ou não para a primeira divisão, Mourinho passou uma semana a assistir aos treinos do adversário, a estudá-lo. A verdade é que as suas observações e conclusões foram boas já que o objectivo foi conseguido.
Quem não gostava muito do grande interesse do filho por futebol era a sua mãe. Principalmente porque apesar de jogar bem, Mourinho não era um grande jogador e, por isso, seus pais queriam que ele se preocupasse primeiro com os estudos e depois com a bola. Conselho que este seguiu, licenciando-se no Instituto Superior de Educação Física.
Vida Profissional
Como Jogador
Mesmo não sendo a sua ”especialidade”, (como se veio a comprovar mais tarde) Mourinho chegou a jogar futebol, tendo começado pelos juniores do Belenenses. Mais tarde jogou nos seniores do Rio Ave, de Sesimbra e novamente do Belenenses. Mas, vendo que nunca seria uma grande estrela, desistiu de ser jogador. Além disso, chegou ainda a ser professor de educação física numa escola em Alhos-Vedros.

Como Treinador

A desistência de ser jogador de futebol abriu portas para a carreira que o iria fazer brilhar. Foi na década de noventa que se estreou como treinador adjunto de Manuel Fernandes no Estrela da Amadora. Mas foi com Bobby Robson que Mourinho mais evoluiu e com o qual pode começar a trabalhar no estrangeiro. Começou como treinador adjunto do Inglês no Sporting, mudou-se para o Futebol Clube do Porto quando esse também foi para lá e mais tarde foi para Barcelona. Só deixou a companhia de Bobby Robson quando este foi contratado por outro clube mas Mourinho preferiu permanecer com o novo treinador do Barcelona, Louis Van Gaal. O facto de ter começado como treinador adjunto deu-lhe a “bagagem” para mais tarde estar no comando de grandes equipas, como todos sabemos. Além disso, o facto de ter treinado, mesmo como adjunto, equipas estrangeiras fez com que se integrasse com facilidade a novos países e novas realidades.
Mais tarde surge a oportunidade de ser ele a treinar uma equipa, neste caso uma equipa portuguesa, o Benfica. Após ter conseguido conquistar os adeptos do Benfica há eleições na presidência do clube e ele acaba por ser trocado por outro treinador. Mas Mourinho não ficou muito tempo sem trabalho, sendo contratado pelo União de Leiria. Mas claro, o grande impulso para a sua carreira foi a entrada no Futebol Clube do Porto. As mudanças fizeram-se sentir no clube e Mourinho, após ter perdido o campeonato afirmou que isso seria ultrapassado na época seguinte. E isso realmente aconteceu. Mais ainda, já que, com o FC o Porto, Mourinho conquistou duas vezes o Campeonato Português, a Taça de Portugal, a Supertaça Portuguesa, a Liga dos Campeões da Europa e a Taça UEFA. Com isto, Mourinho não só mostrou o quão bom estava a ser o seu trabalho, mas também fez um clube português ganhar a Taça UEFA pela primeira vez.
Com tantas vitórias acabou por chamar a atenção do estrangeiro e foi contratado pelo Chelsea. Os feitos repetiram-se: ganhou duas vezes o Campeonato Inglês, a Taça de Inglaterra, a Supercopa da Inglaterra e a Taça da Liga Inglesa. É de notar que o Chelsea não conseguia ganhar o campeonato já há 50 anos. Mas nem esse feito fez Mourinho permanecer aí, sendo que muitos dizem que o trabalho do treinador, apesar de bem pago, não foi valorizado pelo clube.
Mas, pós os rumores, confirmou-se que Mourinho iria treinar a equipa do Inter de Milão. Tal como já havia feito ao ir treinar os outros clubes, levou a sua equipa técnica com ele. Os feitos repetiram-se e em Itália Mourinho ganhou o Campeonato por duas vezes, a Copa Italiana, a Supercopa e a Liga dos Campeões. Com isto, Mourinho foi o primeiro treinador a ganhar o campeonato nacional, uma taça e uma competição europeia por duas vezes. A primeira fê-lo com o FC do Porto em Portugal e passados 6 anos conseguiu o mesmo em Itália com o Inter de Milão. Mas Mourinho não se ficou por Itália, estando actualmente a treinar o Real Madrid. E com certeza não se vai ficar por aí.
Uma Lição para Todos Nós
Mourinho é uma pessoa de personalidade forte que seguiu os seus sonhos e foi bem-sucedido. Conseguiu levar para fora o prestígio nacional que de outras formas tem dificuldade em sair. A sua dedicação é uma lição para nós porque todos devem seguir o que gostam. E quando se fecha uma janela (como no caso de Mourinho, quando viu que não seria grande jogador), abre-se uma porta. Esforço e dedicação são palavras-chave para o sucesso de qualquer pessoa.
http://josemourinho.futebolportugues.com



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